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Bem sabes, prenda minha,
de quanto do Norte sou gaúcho,
simplesmente, nordestino
Falta-me um crioulo, pingo,
senão num só
galope num trote, só,
aí eu estaria.
A tempo de
preparar a erva,
cevar a cuia
e beber em prata,
a bomba, mas, vermelho,
bem chimango,
e dar um grito:
Inter!
Esqueça por enquanto
a lupa, devolva ao santuário,
Lupicínio, a tarde aqui
é viva, o sol a ilumina
e ele diz no seu sorriso
Pink Floyd, o mais lírico
lamento cínico,
"traga para
cá essa menina, tem uns
bolivianos aqui, com
una quña y otro con charango.
(De Tag para Ana Wagner,
em homenagem à mulher
gaúcha, essa Anita fugida
das lagunas, praias e ilhas
da Santa e Bela Catarina,
terra de cruzes, de "Manés"
e Souzas)
TALVANI GUEDES DA FONSECA
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Você não merece um poema: é.
Bem sabes, prenda minha,
de quanto do Norte sou gaúcho,
simplesmente, nordestino
Falta-me um crioulo, pingo,
senão num só
galope num trote, só,
aí eu estaria.
A tempo de
preparar a erva,
cevar a cuia
e beber em prata,
a bomba, mas, vermelho,
bem chimango,
e dar um grito:
Inter!
Esqueça por enquanto
a lupa, devolva ao santuário,
Lupicínio, a tarde aqui
é viva, o sol a ilumina
e ele diz no seu sorriso
Pink Floyd, o mais lírico
lamento cínico,
"traga para
cá essa menina, tem uns
bolivianos aqui, com
una quña y otro con charango.
(De Tag para Ana Wagner,
em homenagem à mulher
gaúcha, essa Anita fugida
das lagunas, praias e ilhas
da Santa e Bela Catarina,
terra de cruzes, de "Manés"
e Souzas)
TALVANI GUEDES DA FONSECA
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Você não merece um poema: é.