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Oi Aninha, bom dia
Anônimo Peregrino
No fundo do túnel profundo há uma gruta
Tão escuro é o tal percurso
Que me quedo ao limiar
Há tempos, procuro a semente da fruta
Mas há falta de recursos
Ou coragem de me achar
Parece que o sentido desta vida
É feito longa caminhada
Que deixa a alma tão cansada
Sem nunca sair do lugar
Há tempos, eu espreito uma porta entreaberta,
Ao fundo a paisagem é deserta
E o medo está lá a me olhar
E ele sabe que há um túnel, uma gruta,
Um escuro, esta porta sem tranca entre muros,
Eternidade, esfinge...altar.
Oi Aninha, bom dia
Anônimo Peregrino
No fundo do túnel profundo há uma gruta
Tão escuro é o tal percurso
Que me quedo ao limiar
Há tempos, procuro a semente da fruta
Mas há falta de recursos
Ou coragem de me achar
Parece que o sentido desta vida
É feito longa caminhada
Que deixa a alma tão cansada
Sem nunca sair do lugar
Há tempos, eu espreito uma porta entreaberta,
Ao fundo a paisagem é deserta
E o medo está lá a me olhar
E ele sabe que há um túnel, uma gruta,
Um escuro, esta porta sem tranca entre muros,
Eternidade, esfinge...altar.