Seremos a barca da chuva sem ancoras no céu
Submergire
Água
mos amantes em desejo lascivos,
Nascente do olho lavando os corpos renascidos.
As carrancas da paixão invadirão a foz num rebento
Então Seremos entalhes em marés de nós
Vazante em expansão, asas em esculturas,
Fluída lucidez da água
MARKO ANDRADE
BEIJOS ANINHA